I Samuel 4:20-22
O povo de Israel, no passado, testemunhou em vários momentos de sua história, a intervenção direta do braço de Deus. Deus pelejava pelo seu povo e suas vitórias eram retumbantes: o mar se abria, muralhas entravam chão a dentro, a terra parava; nada lhes resistia. “O Senhor era a glória da sua força” (Salmo 89:17). Mas, em alguns momentos esse povo sofreu derrotas ridículas, como a de Ai, quando combateram com um povo numericamente inferior, e perderam, por causa do pecado de Acã (Josué 7:4); e esta, registrada no texto de I Samuel, contra um povo que já era “freguês” deles.
Parecia que Deus cruzava os braços e não manifestava sua gloria costumeira. Sempre que isso aconteceu houve uma causa justa: ou havia pecado, ou o povo confiou em recursos próprios. A glória de Israel era a presença de seu Deus e sua presença era tipificada na Arca do Concerto, esta representava o Trono de Deus. Mas a garantia de vitória não era simplesmente a Arca no campo de batalha e sim a presença do Deus do qual a arca era símbolo.
Como o Israel histórico, nós também somos povo de Deus. Os exemplos daqueles estão registrados para nossa admoestação, e lembrar-nos que hoje, como antes, a Glória do Senhor pode retirar-se de um povo, e o tal deparar-se com a amarga realidade de lutar e perder, e perguntar-se: onde está a glória?
Por que a Glória de Deus se retira?
1. Porque há desprezo pela Palavra do Senhor (I Samuel 2:12-17). Elí, sumo-sacerdote naqueles dias, tinha dois filhos, que, mesmo conhecendo as regras do sacrifício, as desrespeitavam, além de menosprezarem os mandamentos. Se uma congregação, ou indivíduo, despreza os mandamentos do Senhor, a sua glória não se manterá presente; haverá ritual, o nome de Deus será citado, dons serão exercidos, a palavra pregada; mas teremos apenas folclore. O Senhor olha para o que treme diante da sua Palavra (Isaias 66:2).
2. Porque a honra é dada mais a homens que a Deus (I Samuel 2:29). Qual o lugar que Deus deve ocupar em nossas vidas? O primeiro? Segundo? Todos! O correto é que Deus seja honrado com tudo o que temos e que somos. Infelizmente, na igreja surgem “personalidades” que são reverenciadas mais que Deus, ao ponto de seus ilícitos serem intencionalmente ignorados. Elí, por afeto aos seus filhos, não lhes repreendeu quando se prostituíam às portas da congregação, nem lhes demoveu do cargo. O povo troca a glória de Deus pelo que não presta, como diz Jeremias.
3. Porque o povo confia mais nos artifícios que em Deus (I Samuel 4:3). O povo de Israel vai à guerra contra os filisteus; perdem a primeira batalha e resolvem levar a Arca para o arraial. Quando esta chega o exército irrompe em gritos, ao ponto de fazer a terra tremer (gritos, às vezes, é apenas empolgação), mas Arca de Deus sem o Deus da Arca, é amuleto. Não havia nenhum poder inerente à Arca. Foi-se a Glória!
A ênfase de um individuo deve ser sempre o seu Deus. Alguns enfatizam os dons que Ele concede, outros enfatizam a obra de Deus. Erro! Outros se gloriam nas doutrinas, poder. Erro! Qualquer gloriar-se que não seja em Deus é Vanglória.
Queremos a Glória de Deus em nós? Mantenhamos um trono à sua disposição. Deixemos Deus aparecer, as demais coisas terão o seu lugar adequado. A esposa de Finéias, teve suas dores de parto num momento de dor e julgamento de sua família e Israel. Por negligência morreu Elí, seu sogro; por irreverência morreu seu marido; Israel, por descuido, perdeu a Arca, símbolo do trono e da presença de Deus. O desabrochar da vida de seu filho perdeu a graça, até mesmo o milagre da vida torna-se efêmero quando não se tem a presença de Deus. Melhor a morte. O menino recebe o nome de Icabô; uma pergunta angustiada, melancólica: “onde está a glória?”. A mulher morre. As maiores intervenções de Deus tornam-se mero álbum de fotografias, nostálgicas, quando sua Glória se retira.
Vivamos a Palavra do Senhor, cada preceito. Demos ao Senhor a honra que lhe é devida. Jamais confiemos em nosso próprio poder ou competência...poderemos ser achados por Deus como miseráveis, pobres, cegos e nus, e surpreendidos por Ele mesmo perguntando: “Onde está a Glória?”
O povo de Israel, no passado, testemunhou em vários momentos de sua história, a intervenção direta do braço de Deus. Deus pelejava pelo seu povo e suas vitórias eram retumbantes: o mar se abria, muralhas entravam chão a dentro, a terra parava; nada lhes resistia. “O Senhor era a glória da sua força” (Salmo 89:17). Mas, em alguns momentos esse povo sofreu derrotas ridículas, como a de Ai, quando combateram com um povo numericamente inferior, e perderam, por causa do pecado de Acã (Josué 7:4); e esta, registrada no texto de I Samuel, contra um povo que já era “freguês” deles.
Parecia que Deus cruzava os braços e não manifestava sua gloria costumeira. Sempre que isso aconteceu houve uma causa justa: ou havia pecado, ou o povo confiou em recursos próprios. A glória de Israel era a presença de seu Deus e sua presença era tipificada na Arca do Concerto, esta representava o Trono de Deus. Mas a garantia de vitória não era simplesmente a Arca no campo de batalha e sim a presença do Deus do qual a arca era símbolo.
Como o Israel histórico, nós também somos povo de Deus. Os exemplos daqueles estão registrados para nossa admoestação, e lembrar-nos que hoje, como antes, a Glória do Senhor pode retirar-se de um povo, e o tal deparar-se com a amarga realidade de lutar e perder, e perguntar-se: onde está a glória?
Por que a Glória de Deus se retira?
1. Porque há desprezo pela Palavra do Senhor (I Samuel 2:12-17). Elí, sumo-sacerdote naqueles dias, tinha dois filhos, que, mesmo conhecendo as regras do sacrifício, as desrespeitavam, além de menosprezarem os mandamentos. Se uma congregação, ou indivíduo, despreza os mandamentos do Senhor, a sua glória não se manterá presente; haverá ritual, o nome de Deus será citado, dons serão exercidos, a palavra pregada; mas teremos apenas folclore. O Senhor olha para o que treme diante da sua Palavra (Isaias 66:2).
2. Porque a honra é dada mais a homens que a Deus (I Samuel 2:29). Qual o lugar que Deus deve ocupar em nossas vidas? O primeiro? Segundo? Todos! O correto é que Deus seja honrado com tudo o que temos e que somos. Infelizmente, na igreja surgem “personalidades” que são reverenciadas mais que Deus, ao ponto de seus ilícitos serem intencionalmente ignorados. Elí, por afeto aos seus filhos, não lhes repreendeu quando se prostituíam às portas da congregação, nem lhes demoveu do cargo. O povo troca a glória de Deus pelo que não presta, como diz Jeremias.
3. Porque o povo confia mais nos artifícios que em Deus (I Samuel 4:3). O povo de Israel vai à guerra contra os filisteus; perdem a primeira batalha e resolvem levar a Arca para o arraial. Quando esta chega o exército irrompe em gritos, ao ponto de fazer a terra tremer (gritos, às vezes, é apenas empolgação), mas Arca de Deus sem o Deus da Arca, é amuleto. Não havia nenhum poder inerente à Arca. Foi-se a Glória!
A ênfase de um individuo deve ser sempre o seu Deus. Alguns enfatizam os dons que Ele concede, outros enfatizam a obra de Deus. Erro! Outros se gloriam nas doutrinas, poder. Erro! Qualquer gloriar-se que não seja em Deus é Vanglória.
Queremos a Glória de Deus em nós? Mantenhamos um trono à sua disposição. Deixemos Deus aparecer, as demais coisas terão o seu lugar adequado. A esposa de Finéias, teve suas dores de parto num momento de dor e julgamento de sua família e Israel. Por negligência morreu Elí, seu sogro; por irreverência morreu seu marido; Israel, por descuido, perdeu a Arca, símbolo do trono e da presença de Deus. O desabrochar da vida de seu filho perdeu a graça, até mesmo o milagre da vida torna-se efêmero quando não se tem a presença de Deus. Melhor a morte. O menino recebe o nome de Icabô; uma pergunta angustiada, melancólica: “onde está a glória?”. A mulher morre. As maiores intervenções de Deus tornam-se mero álbum de fotografias, nostálgicas, quando sua Glória se retira.
Vivamos a Palavra do Senhor, cada preceito. Demos ao Senhor a honra que lhe é devida. Jamais confiemos em nosso próprio poder ou competência...poderemos ser achados por Deus como miseráveis, pobres, cegos e nus, e surpreendidos por Ele mesmo perguntando: “Onde está a Glória?”
Graça e Paz!